Todas as operações possuem uma finalidade: melhorar os
serviços, fazendo mais com menos. Assim, a lógica é justamente
aproveitar o desenvolvimento tecnológico atual nas mais diversas áreas,
enfrentando com maior inteligência os desafios e buscando novas
oportunidades de ação.
Para 2012, o cenário no setor deverá ser cheio de mudanças, mas
também de consolidação de tecnologias, ferramentas e soluções para os
negócios, possibilitando cada vez mais a otimização dos processos.
Especificamente para a TI, o retalho deverá ter um grande investimento
em soluções de CRM. Outra vertente em evidência nos
próximos meses, ainda de acordo com o executivo, é a parte de Business
Intelligence para a área comercial e operacional.
A consequência de operações internas com melhor execução é ter a
frente de loja agindo melhor, trazendo mais eficiência a toda a cadeia
de processos. No entanto, é preciso cuidar
dessa área, pois é de onde a
informação sobre o cliente vem com maior precisão.
Mobilidade
Uma tendência inevitável não só para 2012, mas ainda para os próximos
anos, é a inclusão de dispositivos móveis de forma definitiva no
Varejo. Uma delas é o RFID (do inglês “Radio-Frequency Identification”),
tecnologia que deverá substituir o código de barras para dar maior
precisão e agilidade na movimentação de mercadorias.
Ainda assim, os tablets e smartphones atuais já dispõem de
aplicativos que permitem a interação com o consumidor. Pelo menos 80%
dos retalhistas com operações de e-commerce têm projetos para levar a
loja ao mobile commerce. Outro uso é
como instrumento de trabalho nas empresas do setor. Com ele, é possível
acessar informação e gerar automação, transformando-o em um coletor de
dados, garantindo maior agilidade.
Finalmente, Terra acredita em um grande salto da utilização de redes
sociais para o comércio eletrônico. Com iniciativas principalmente pelo
Facebook, temos o caso do Magazine Luiza, que começou muito bem com o
projeto “Magazine Você” e gerou um grande insight para quem está
desenvolvendo soluções. Este ano já veremos isso virando
realidade, finaliza, ressaltando o potencial do social commerce. Dessa
forma, não vão faltar oportunidades para inovações em 2012 no Varejo –
só depende dos investimentos agora.
Fonte: Decision REPORT
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