quarta-feira, 14 de março de 2012

Sistemas de Gestão Integrados



A integração de sistemas permite um melhor desempenho 
Todas as empresas estão em constante pressão para demonstrar que os Sistemas de Gestão que utilizam, satisfazem as várias exigências dos seus colaboradores.  Por regra, as empresas e organizações estabeleciam Sistemas de Gestão que cumpriam, de forma isolada, as necessidades empresariais sendo que, por vezes, estas eram cumpridas numa linha de tempo elevada para os objetivos estratégicos da empresa. Gerir as necessidades de diversos Sistemas de Gestão causa ineficiências ao negócio, pelo que o ideal é ter um Sistema transversal a toda a Organização que contemple todos os aspectos.  A integração de Sistemas de Gestão beneficia as Organizações em eficiência e eficácia, optimizando recursos na implementação, manutenção e inclusive nas auditorias a cada Sistema de Gestão, aumentando a produtividade e capacidade competitiva do negócio.

Ter Sistema de Gestão Integrado demonstra o seu empenho com a eficiência e com a satisfação dos seus colaboradores e clientes, ao mesmo tempo que melhora a sua imagem corporativa.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Investimentos em Tecnologia da Informação


É notório saber que a tecnologia proporciona vantagens na gestão de diferentes organizações, no entanto, esta temática, gera algumas dúvidas sobre a viabilidade dos investimentos em diferentes organizações.
 
Um dos aspectos relevantes e tema de diversos artigos é a visão da tecnologia como desperdício na sua  aplicação.Ou seja, o investimento em determinada tecnologia pode não proporcionar o uso da totalidade de recursos disponibilizados por ela, o que gera sempre a dúvida se o investimento é eficiente, apesar de ser eficaz e vice-versa.

Alguns dos vectores que devem constar no planeamento do investimento em tecnologia:
 
1) Controlar os custos, fazer o balanço do investimento e onde este é aplicado;

2) Promover a padronização das atividades e operações, facilitando os processos de implementação e gestão; 
 
3) Fazer o planeamento de todas as etapas necessárias ao investimento, como cronograma de aquisição, implantação e pagamentos;
 
4) Estabelecer objetivos claros e mensuráveis, permitindo acompanhamento dos resultados nas diversas etapas estratégicamente planeadas;

5) Alinhar os objetivos estratégicos aos investimentos tecnológicos;

6) Terceirizar as atividades sem valor agregado ao seu negócio, incluindo hardware, software, banco de dados e pessoal.

No processo de decisão sobre investimentos tecnológicos deve-se avaliar não somente se esta ou aquela tecnologia proporciona melhor valor agregado, mas sim, as vantagens dessa tecnologia sobre a organização empresarial. Os lucros sobre o investimento em tecnologia devem ser comparados entre os recursos tecnológicos disponíveis e a sua funcionalidade na organização, sendo o último mais relevante. A prioridade é identificar e compreender as variáveis do negócio que demonstram melhorias com a nova tecnologia adquirida.
 
 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Tendências tecnológicas para 2012

 Cidades conectadas
Atualmente as cidades possuem cameras, sensores e redes para fornecer informações de absolutamente tudo. Existem fotos e vídeos das ruas, serviços de georeferênciação com integração das redes sociais e mais um leque de ferramentas  mais acessíveis que consequentemente, vão conectar as pessoas às cidades.



Reconhecimento de voz e gestos

A interação com a tecnologia é cada vez mais comum. Softwares de inteligência artificial em telemóveis, carros, computadores e até TVs começam a democratizar-se. Os equipamentos serão comandados naturalmente pelos humanos, por meio de gestos e voz.

Redes sociais mais intimistas

As redes de hoje ainda não atendem adequadamente às necessidades de privacidade e intimidade dos seus utilizadores. Os recursos disponíveis amplificaram os círculos de amizade e transformaram os usuários em pessoas diferentes do que eles realmente são. Em 2012, as empresas vão entregar novas ferramentas para filtrar o círculo social e captar a intimidade e autenticidade de cada usuário.

Convergência dos gadgets e especialização

Na última década o mundo viu hardwares em conversão, que se transformaram em peças únicas. Os smartphones são os melhores exemplos disso. Estes aparelhos tornara-se numa espécie de canivete suíço, e misturam recursos de câmera fotográfica,vídeo, computador e telemóvel. Especialistas acreditam que haverá uma optimização em determinados segmentos, já que este fenómeno força a que os equipamentos originais se modifiquem e optimizem com o tempo. A previsão é que as empresas mantenham continuem a criar gadgets cada vez mais completos.

Novidades no mercado móvel

Especialistas acreditam que os telemóveis tornar-se-ão um item da "pirâmide de Maslow", em conjunto com  as necessidades mais básicas de sobrevivência dos seres humanos. A tendência é que o mercado lance mais modelos low-cost para atrair públicos com menor poder aquisitivo. Um exemplo desta tendência é o smartphone desenvolvido pela Huawei (Android) que custa menos de US$ 100 . O aparelho vendeu muito bem em países menos desenvolvidos como Índia, Quénia e alguns locais da América do Sul e Ásia, e deve ser bastante copiado por outros fabricantes. Estes aparelhos, no entanto, não serão notáveis pela inovação, mas pela sua democratização pelas massas.

Colaboração remota

A vida moderna fará com que as pessoas se voltem cada vez mais para um universo digital. E isso já pode ser visto em diversas áreas. Não só o trabalho remoto, mas também o atendimento remoto ao cliente já podem ser vistos na internet, conforme mostra esta matéria. Especialistas, no entanto, ainda acreditam que faltam tecnologias para que nossas experiências virtuais sejam melhores e mais objetivas. Porém, este é um ponto que tende a evoluir neste ano.

Biomimetismo

Este ano também veremos um número crescente de cientistas, técnicos, governos e empresas direccionadas para o biomimetismo. A ideia é projetar sistemas baseados e inspirados na natureza. Muitas vezes a natureza fornece exemplos de economia de energia e outras soluções ecologicamente corretas em seu ecossistema, portanto, nada melhor do que observá-la para desenvolver tecnologias que sigam estes padrões.

BI e análise de dados
Muitas empresas já usam plataformas de Business Intelligence e soluções de análise de dados. Mas na verdade, diversos estudos têm mostrado que nem todas conseguem extrair o máximo de benefícios a partir delas. Por isso, existe ainda um longo caminho a percorrer nessa área. Considerando a conjuntura económica, as empresas não podem deixar de investir em soluções capazes de permitir conhecer em profundidade as necessidades e o comportamento dos seus clientes. Isso permite a cada uma delas responder de acordo com as necessidades de seus clientes, melhorando assim seus negócios. Face à contenção nos orçamentos de investimento em TI, as empresas devem procurar extrair o máximo das soluções de BI que já têm. Nesse ponto, o enfoque no “Big Data” pode ser enganador.
A expressão “Big Data” ou grandes volumes de dados é usada para reconhecer o crescimento exponencial de dados, a disponibilidade e o uso da informação em ambientes futuros. Este conceito dá um peso indevido ao volume de informações a ser gerido, segundo o Gartner. Muitos CIO focaram-se simplesmente na gestão de grandes volumes de dados, esquecendo-se muitas outras dimensões relacionadas com a gestão da informação. Deixam no ar, assim, muitos desafios a serem abordados mais tarde, muitas vezes com maiores dificuldades. Questões de acesso e classificação de dados não podem ser negligenciadas. Caso contrário, segundo os analistas da Gartner, a empresa se verá obrigada a um novo investimento massivo – em dois ou três anos – para resolver problemas negligenciados quando da implantação de infraestrutura.

Nova fase para o modelo de cloud computing
Completam a lista compilada pelo Gartner as tecnologias in-memory, e os servidores de baixo consumo energético para cloud computing – a tendência mais comentada no mundo das TIC, desde que apareceu há cinco anos.
Apesar de ser um importante fator no setor das TIC, a cloud computing ainda não está produzindo os resultados esperados. De acordo com um estudo da Symantec, organizações que já investiram em tecnologias de virtualização e em plataformas de cloud, híbridas ou privadas, tendem a seguir um caminho semelhante: evoluir da virtualização de aplicações menos críticas para as mais importantes (como o e-mail e as aplicações de colaboração, de comércio eletrônico e da cadeia de abastecimento, bem como as de planejamento de recursos empresariais e de gestão das relações clientes).
Nesse sentido, mais da metade (59%) pretende virtualizar as aplicações de bases de dados ao longo dos próximos 12 meses. Cerca de 55% pretende virtualizar aplicações Web e 47% consideram virtualizar aplicações de correio electrónico e calendário. Apenas 41% tencionam virtualizar aplicações ERP, segundo a Gartner.
E, à medida que as tecnologias de virtualização e as clouds privadas são cada vez mais adotadas, o custo e o desempenho dos sistemas de armazenamento crescem de importância na hora de escolher um ou outro sistema. Mais da metade dos entrevistados pela Symantec (56%) afirmou que os custos de armazenamento aumentaram com a virtualização de servidores.
Portanto, as três principais razões para a implantação de virtualização de sistemas de armazenamento, incluem redução dos custos operacionais (55%), melhorias de desempenho dos sistemas de armazenamento (54%), e melhorias do potencial de recuperação de desastres (53 %). Embora a tendência seja imparável, a implantação real de cloud computing nem sempre satisfaz os critérios previamente estabelecidos. O estudo observa ainda que os projetos de virtualização de servidores são os mais bem sucedidos. Normalmente existe uma diferença média de 4% entre os objetivos propostos e os alcançados. É uma diferença muito menor do que a registada para os sistemas de virtualização de armazenamento, em torno de 33%, com grandes decepções em termos de capacidades de escala, flexibilidade e redução dos custos operacionais.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Seja empreededor dentro da sua empresa


Quando se fala em empreendedorismo, logo se associa à ação de criar uma empresa – o empreendedor como aquele que abre um negócio e precisa gerir sua firma e funcionários. Mas, ao conversar com o professor universitário Emanuel Leite, os conceitos sobre o tema passam por uma reformulação. Segundo ele, especialista no assunto, o empreender está mais ligado a ter um comportamento inovador do que ao fato de ser o responsável pela abertura de uma empresa. “A pergunta a ser feita é: qual o objetivo de se criar uma empresa? Se responder que é para ganhar dinheiro, o foco está errado.

A resposta é para criar, manter e fidelizar uma clientela. Por isso que nem todo empresário é empreendedor. O empreendedorismo está ligado à inovação, mas não no sentido tecnológico, e sim comportamental. É preciso ser inovador”, afirma Emanuel Leite. E este espírito se leva para dentro de uma empresa, no exercício de colaborador mesmo. “Estes são os intraempreendedores, que não desejam sair da empresa na qual possuem contrato e querem contribuir”, explica. Para ser inovador, é preciso reunir espírito de liderança, capacidade de adaptação de ideias e constante atualização.

“Para conseguir ser inovador, é necessário sair da zona de conforto, estar sempre inquieto em busca de novas ideias e, o principal, correr riscos calculados. Por isso, poucas pessoas mantêm este espírito, mas é isso que vai fazê-las se sobressair no ambiente profissional. Até porque a tendência para um futuro bem próximo, se bem que já existe no presente, é a extinção do emprego – do contrato com uma empresa – para a prevalência do trabalho – do exercício autônomo”, diz o professor universitário.

Para quem deseja manter um espírito empreendedor, o professor Emanuel Leite enumera dez passos (ver quadro). “Todos podem e devem ser empreendedores. É preciso ser determinado porque o trabalho é contínuo e cultivar o que chamo de cinco ‘Ps’: paixão, paciência, prudência, perseverança e prática”. 10 PASSOS PARA UM ESPÍRITO EMPREENDEDOR 1 – Busca por oportunidades; 2 – Persistência; 3 – Correr riscos calculados; 4 – Exigência de qualidade; 5 – Comprometimento; 6 – Busca por informações; 7 – Estabelecimento de metas; 8 – Planejamento e monitoramento sistemático; 9 – Rede de contatos; 10 – Independência e autoconfiança.


PARA SABER MAIS Livro - Empreendedorismo, Inovação e Incubação, de Emanuel Leite / - O Fenômeno do Empreendedorismo, de Emanuel Leite Site: http://emanueleite.blogspot.com/ Fonte: Folha de Pernambuco

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O que é o CRM, para que serve, quais as vantagens


 Para serem competitivas as empresas devem conhecer o mercado e, principalmente os seus clientes, quais as suas expectativas, estilos de vida, qual o seu perfil de consumidor,

É uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e antecipação das necessidades e potenciais de uma empresa, se formos resumir em poucas palavras é a centralização no Cliente!

O mercado de hoje deixou de se focar na produção para se enquadrar na diferenciação de produtos ou serviços. O CRM é um processo de gestão de clientes cujo objetivo principal é a análise do perfil do cliente, fidelizando-o com estratégias, novos produtos ou serviços, elevando assim as vendas e a notoriedade das empresas.

As vantagens do CRM são inúmeras, como:

-Segmentação de clientes por necessidades e interesses.
-Definição do potencial de mercado.
-Melhorar o Call Center (atendimento via telefone, on-line....)
-Registar histórico de contatos do cliente.
-Fidelizar clientes (Programas de fidelidade).
-Aumentar vendas (técnicas de up-seling e cross-selling).
-Avaliação da equipe de vendas.
-Agendamento de tarefas de usuários do sistema.
-Automatização de processos, contatos.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A Internet em números em 2011




  • Mais de 80% dos internautas portugueses já usa o Facebook, a rede social da moda. Mas quando precisam de encontrar alguma coisa na Net quase todos usam o Google.
  •  2.095.006.005 Utilizadores da Internet a nível mundial em 31 de março. Segundo o site Internet World Stats entre 2000 e 2011 o número de utilizadores da mãe de todas as redes cresceu mais de 480%, alcançando em 2011 uma penetração de 30,2% na população mundial e 58,3% na Europa. Portugal, com 5.168.800 utilizadores regista uma penetração de 48%.

  • 41% Portugueses que nunca usaram a Internet de acordo com instituto de estatísticas da União Europeia (Eurostat ). Apesar de 57% das casas já terem acesso à Internet em banda larga, quase metade dos portugueses entre 16 e 74 anos nunca usaram a mãe de todas as redes. Nos 27 Estados da União, este valor é substancialmente mais baixo (24%), mas para cumprir a meta definida na Agenda Digital europeia – 15% em 2015 – ainda há um longo caminho pela frente. O ranking UE27 dos que nunca usaram a Net é liderado pela Roménia (54%), seguindo-se a Bulgária (46%), Grécia (45%), Chipre e Portugal (41%). Em contrapartida, os nórdicos são os menos infoexcluídos. Na Suécia apenas 5% dos cidadãos entre os 16 e os 74 anos nunca acederam à Internet, na Holanda (7%), Luxemburgo (8%) e Finlândia (9%).

  • 3.146 milhões Contas de correio eletrónico ativas em todo o mundo no ano passado. De acordo com uma estimativa da empresa de estudos de mercado, Radicati Group , cada internauta enviou da sua conta profissional em 2011, uma média diária de 33 mensagens e recebeu 72, 14 das quais eram mensagens não-solicitadas (spam). Note-se que, as contas de email profissionais representam apenas 25% das contas ativas em todo o mundo.

  • 29,7% Quota de mercado do Chrome, em Portugal em dezembro de 2011. Segundo o site Statcounter , em julho do ano passado, o navegador (browser) da Google ultrapassou o Firefox da Mozilla (23%) estando a escassos 12% do ainda líder, o Internet Explorer (IE) da Microsoft (42%). De acordo com a mesma fonte, a nível europeu, o Firefox terminou o ano na liderança (32,5%) com uma ligeiríssima vantagem sobre o IE (31,3%).

  • 97,6% Quota de mercado do Google em Portugal em dezembro de 2011, de acordo com o site Statcounter . O motor de pesquisa gerido pela gigante norte-americana da Internet é o preferido dos portugueses, surgindo na segunda posição o Bing da Microsoft (1,46%) e na terceira o Sapo da Portugal Telecom (0,43%).

  • 4.173.880 Portugueses com conta no Facebook de acordo com o site Socialbakers . Portugal é, assim, o 35.º país do mundo com maior número de utilizadores da popular rede social. Um ranking liderado pelos Estados Unidos com quase 160 milhões de utilizadores.

  • 40.000.000 Utilizadores da rede social Google+ em outubro de 2011, de acordo com o co-fundador Larry Page . Lançada pela gigante norte-americana da Internet em junho, só a partir de 20 de setembro deixou de ser necessário um convite para poder entrar, tendo registado um crescimento sem paralelo. O seu rival Facebook precisou de três anos para atingir 25 milhões de utilizadores. Mas será desta que a Google consegue marcar posição nas redes sociais?

  • 6.939 Tweets (mensagens até 140 carateres) enviadas no quartro segundo do primeiro minuto da noite de ano novo de 2011 no Japão, segundo a plataforma de microblogging e rede social, Twitter . O anterior recorde do “número de tweets por segundo” (TPS) foi estabelecido no dia em que Michael Jackson morreu (456 TPS). Em junho do ano passado, foram enviados cerca de 200 milhões de tweets por dia.
  • €117.000 Montante pago pelo YouTube em 2011 ao norte-americano Howard Davies-Carr, autor de um vídeo com 56 segundos onde se vê o seu filho mais pequeno, um bebé com alguns meses, a morder repetidamente o dedo do seu irmão mais velho. Este vídeo já foi visto 404 milhões de vezes desde de que foi publicado em 2007. Um outro norte-americano, David DeVore, recebeu mais de 100 mil euros com o vídeo do seu filho, gravado no carro em 2008, durante o regresso a casa, ainda sobre o efeito da anestesia, depois de uma consulta no dentista.

  • 9.260.000 Downlods ilegais de “Velocidade Furiosa 5″ de Justin Lin através do sistema de partilha de ficheiros BitTorrent. Este filme de ação protagonizado por Vin Diesel torna-se assim o mais pirateados de 2011. Segundo o site TorrentFreak.com , “A Ressaca II” (de Todd Phillips), com 8,8 milhões de downloads, e “Thor” (de Kenneth Branagh), com 8,3 milhões ocupam a segunda e terceira posições no ranking dos mais pirateados durante o ano passado.

  • €155 milhões Faturação anual estimada pelo diretor executivo da ICM, a empresa gestora do novo domínio de topo .XXX destinado aos conteúdos pornográficos. Segundo Stuart Lawley , deverão ser registados três a cinco milhões de endereços neste domínio aprovado em 2011, muitos dos quais por parte de empresas que pretendem assim proteger as suas marcar de eventuais abusos.

Fonte: Expresso

Tecnologia no trabalho




Os colaboradores das empresas estão a utilizar cada vez mais equipamentos próprios no local de trabalho, constata um estudo da Accenture publicado hoje, segundo o qual quase metade dos profissionais prefere a tecnologia de uso pessoal à fornecida pelas empresas.

Os dados vão ao encontro das conclusões do 5º estudo global sobre Segurança na indústria das TIC levado a cabo pela Delloite, que chega à conclusão de que os dispositivos móveis se apresentam atualmente como a principal ameaça à segurança das organizações.

Na era da mobilidade, aumenta a desconfiança das empresas face a equipamentos portáteis - como computadores, tablets e smartphones -, que estão constantemente ligados à Internet e são levados e trazidos pelos funcionários, ultrapassando as fronteiras companhia e levando dados confidenciais consigo, explicam os analistas. A nuvem é apontada como outra das novas grandes preocupações no que respeita à segurança da informação.

Segundo a Accenture, que entrevistou mais de 4 mil colaboradores e 300 executivos em 16 países, apesar das preocupações dos colaboradores sobre a segurança dos dados e protocolos de TI, um em cada quatro (23%) trabalhadores utiliza regularmente dispositivos e aplicações pessoais para atividades relacionadas com a atividade profissional.

"Quarenta e cinco por cento dos profissionais indicam que as ferramentas e o software de uso pessoal são mais úteis do que as ferramentas fornecidas pelos seus departamentos de IT", afirma a consultora.

"Os colaboradores alegam que estas tecnologias melhoram a capacidade de inovação, a produtividade e a satisfação profissional, e mais de um quarto (27%) afirmaram que estariam mesmo dispostos a pagar pelos seus próprios dispositivos e aplicações para uma utilização a nível profissional", revela a análise.

Fonte: Sapo Tek

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